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O que ninguém te contou sobre envelhecer bem (e não tem a ver com seus genes)

Você sabia que viver muito e com saúde depende mais dos seus hábitos do que da sua herança genética?

De acordo com pesquisas recentes, nossos genes explicam apenas uma pequena parte da nossa longevidade — entre 7% e 30%. Ou seja, até 93% de quanto tempo e como vivemos depende das nossas escolhas diárias, como alimentação, sono, atividade física, controle do estresse e relacionamentos.

Existem animais como a baleia-da-Groenlândia, que pode viver mais de 200 anos, e o tubarão-da-Gronelândia, que chega a incríveis 500 anos! Isso mostra que a longevidade é possível na natureza — e nos inspira a buscar formas de viver melhor por mais tempo.

O médico e cientista Peter Diamandis defende que a chave para isso está na “mentalidade da longevidade”: acreditar que os avanços da medicina, inteligência artificial e novas tecnologias vão transformar o envelhecimento como conhecemos. Mas, para aproveitar esses avanços, é preciso cuidar da saúde agora, adotando hábitos saudáveis que nos mantenham bem até que essas inovações estejam ao nosso alcance.

Em resumo: viver mais e melhor está nas suas mãos — e começa hoje. Mas você não precisa fazer isso sozinho. Ter um médico que acompanhe você de perto, de forma personalizada, faz toda a diferença. Um profissional que entende seu histórico, seus objetivos e seu estilo de vida pode orientar as melhores escolhas para cuidar da sua saúde de forma individualizada e estratégica — ajudando você a viver mais, com mais qualidade e autonomia.

Dra. Amanda Diniz

Clínica médica, Cardiologia e Cardiogeriatria -UNIFESP / Médica do estilo de vida - American College of Lifestyle Medicine / Graduação em medicina pela Escola Paulista de Medicina- UNIFESP / Instagram: @amandadinizcardiologia www.draamandadiniz.meucvi.com.br

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